quinta-feira, 7 de julho de 2011

enfim a verdade?

Lendo agora menos embriagado, percebo a extensão do lixo que produzo. Nada disso se parece com o que
pretendia. Leio apenas trejeitos afetados. Que bosta. Não pretendo que algum merchant encontre a pérola rara aqui. Na verdade espero, mas reconheço minha mediocridade e por isso digo que vou fugir de versos, e apenas me ater a episódios cotidianos sem pretensões crônicas, cronicamente inviáveis. (só agora percebo crônico com sentido relacionado ao tempo, sincrônico). Bonito termo: crônico.
Voltando ao que pretendia dizer, não espero que algum editor queira publicar esse sub-produto pós-moderno. (olha a excentricidade, excentricismo de saber escrever excêntrico). Recorrente essa afirmação, não? Freud explica, e até o Chaves quando afirma que cada um pensa no que lhe falta. (acertou quando falou que o seu Madruga pensava em dinheiro).
Então, que fique registrada a minha revolta contra esse sentimento mundano que é a vaidade.
Só pra confirmar o que afirmo de agora em diante só vou escrever merda, nada mais de lixo.

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